terça-feira, 31 de março de 2015

5 motivos pelos quais viajar acabou com a minha vida.




1- Viajar vicia

Assim que pisei os pés na Romênia e que o momento “que merda que eu vim fazer aqui?” passou, fiquei encantada pelo país. Pela cultura, pelos construções históricas, pela indiferença dos romenos às vitrines, tão bagunçadas e quase ocultas, diferentes das nossas arrumadas com tanto esmero e pensadas estrategicamente para vender mais. E por como isso era, assim como os prédios cinzas das regiões proletárias, um vestígio claro dos tempos socialistas. Fiquei encantada pelo sistema de ônibus completamente ilógico. Pela culinária um tanto sem tempero para o nosso paladar brasileiro acostumado aos gostos fortes. Pela moda, tão despojada. Pela cultura da ostentação, que já existia por lá muito antes de ficar famosa aqui no Brasil com MC Guimê e afins. Pelas ruas com tantos paradoxos. Pelas diferenças que separam esse país tão subestimado pelos europeus do Brasil e pelas semelhanças que unem a gente. E foi assim com todos os outros lugares, seja no Brasil ou lá fora, que tive oportunidade de visitar desde então. Viajar – e todos os encantamentos que vêm junto – vicia.

2- Nada é tão libertador quanto a sensação de estar em um lugar novo onde você é completamente anônimo

Me lembro de quando cheguei em Veneza, cansada, com sono, completamente quebrada de grana e olhar estarrecida para o pôr-do-sol mais bonito que já vi na vida. No meio de tantos italianos, tantos turistas, tanta pizza, tanto gelato, tanta água, tanta casinha colorida na beira-mar, me senti feliz e completamente anônima, como se eu estivesse ali de passagem, de figurante, mudando a minha vida e, de alguma forma, afetando as outras como um ser invisível que não pode ser tocado, cheirado ou percebido. Existe algo de libertador nesse sentimento de anonimato que temos quando viajamos. Ele nos faz desprender das nossas amarras sociais, dos nossos próprios preconceitos, tentar novos hábitos, vestir novas roupas, ir à novas festas, fazer novos amigos e se encantar com cenários diferentes dos usuais. Quando você se desloca tanto em tempo e espaço, tudo o que sobra é a aceleração – não é assim que diz a física? A gente acelera, sem nada mais importar e, de repente, tá em outro lugar, outro momento e é por isso que eu acredito que…

3-…viajando, somos mais nós mesmos

Justamente por sermos tão desconhecidos em terras novas, nos soltamos mais. Não me refiro a fazer nada ilícito, apenas a comportamentos nos quais somos moldados, seja pela nossa família, pelos nossos amigos ou por nós. Quantas vezes crescemos ouvindo nossos pais dizendo que somos x? E os amigos falando que somos y? São tantas percepções externas (e até mesmo internas) que acabamos formando um estereótipo de quem somos. Nos agarramos tão fortemente a essa visão cheia de adjetivos que fica difícil perceber as mudanças sutis de personalidade, de valores e de pensamento que sofremos todos os dias. Quando viajamos, mergulhamos no desconhecido e, ironicamente, em um mar de autoconhecimento. Amparados pelo anonimato das viagens, somos a versão mais pura, crua e humana de nós mesmos.

4- Sair da zona de conforto se torna uma nova zona de conforto

Uma vez que você experimenta as liberdades de viajar e quebra o medo de sair da sua zona de conforto, você procura fazer isso de diferentes maneiras no seu dia a dia, seja viajando mais, seja procurando novos desafios,  novos empregos, novos cursos ou um novo hobby. Uma vez que você sai dela, é muito difícil voltar. Tão de difícil que, pra muita gente (e eu me incluo nesse grupo),  estar fora da zona de conforto é, de certa forma, uma zona de conforto. E o inverso acaba acontecendo: difícil agora é criar uma rotina, pensar em um planejamento a longo prazo, ter disciplina com tarefas habituais… Não sei dizer com propriedade sobre como evitar que isso aconteça, mas decidi, já que os desafios de uma viagem não eram tão desafiadores e nem o conforto da rotina tão tedioso, que a minha meta seria viver no meio termo, que isso sim seria sair da zona de conforto: conciliar uma vida tradicional, um emprego rotineiro e as aventuras e descobertas de um viajante.  Não é fácil, mas ninguém disse que seria, certo?

5-Você nunca mais vai conseguir guardar dinheiro

Tirando as raras exceções que recebem um salário consideravelmente gordo, quem gosta muito de viajar não consegue gastar dinheiro com qualquer outra coisa que não seja… viajar. Esqueça os celulares de última geração, festas caríssimas open bar, carros, apartamentos, casas… A prioridade de quem se apaixona por todo o sentimento que as viagens rumo ao desconhecido proporcionam é destinado para novas passagens, muitas delas sem data de volta. Talvez seja um problema meu e da minha incapacidade crônica de fazer contas e controlar com decência mínima uma tabela de gastos no Excel, mas minha poupança vive vazia, especialmente agora que acabei de gastar o pouco que juntei pra visitar meus amigos no Rio de Janeiro. 

De 2011 pra cá, foram muitos novos lugares. Assim que voltei da Romênia, fui conhecer o Nordeste brasileiro pela primeira vez. Ganhei, no ano seguinte, uma bolsa de estudos na Dinamarca que me deixou voltar pra Europa e nem assim consegui entender como, em um espaço tão pequenininho de terra, coabitam tantos países e culturas completamente diferentes entre si.
No fim,  a pessoa que embarca no aeroporto nunca é a mesma pessoa que volta para dar abraços cheios de saudade. Além da bagagem quase sempre mais cheia e pesada, ela traz também reflexões sobre a vida e sobre o mundo que, de alguma forma, a tornam uma pessoa melhor. E, junto, muitos, muitos planos para novas viagens.
Qual a próxima parada?


INCRÍVEL! NAVIOS HISTÓRICOS QUE NAUFRAGARAM E VIRARAM PONTOS TURÍSTICOS




Hoje em dia é muito raro alguém pensar em naufrágios e tesouros enterrados, até mesmo porque os novos navios são extremamente equipados com os melhores recursos e costumam ser muito seguros. Mas ainda existem navios naufragados pelo mundo, são esqueletos colossais, não muito modernos, mas que viraram pontos turísticos para quem tem vontade de conhecer algumas histórias!

HMAS Protector foi construído em 1884 e serviu como um grande canhoneira de ferro estando presente na Primeira e na Segunda Guerra Mundial



MV Captayannis afundou no rio Clyde na Escócia em 1974 depois de colidir com um navio petroleiro num vendaval grave que o atingiu



Dimitrios é um navio pequeno, de apenas 67 metros que foi construído em 1950. A história de como ele ficou abandonado é totalmente desconhecida. O que se sabe é que ele encalhou várias vezes até finalmente para em sua localização atual, Laconia, Grécia, desde 23 de dezembro de 1981



Essa embarcação francesa, BOS 400, encalhou em Maori Bay na África do Sul quando passava por uma tentativa de reboque em junho de 1994. Como ele era muito grande, o reboque quebrou e atingiu essas rochas numa tempestade



De 1905, esse foi um dos primeiros navios construídos a turbina de vapor do mundo. SS Maheno sumiu no meio do mar durante o acontecimento de um ciclone.



La Famille Express foi construído em 1952 e serviu na Marinha soviética até 1999 e os objetos no naufrágio não claramente conhecidos


Olympia foi conduzido por piratas em 1979 perto da cidade de Katapola na Grécia



Esse é o Santa Maria, que encalhou em 1 de setembro de 1968 quando passava pelas ilhas de Cabo Verde em seu caminho que fazia para o Brasil e Argentina. Ele carregava muitos bem do governo espanhol em agradecimento aos países que ajudaram em meio a uma enorme crise econômica



Construído em 1942 no mesmo estaleiro que o Titanic, Evangelia encalhou em 1968 durante uma densa noite de nevoeiro em Costinesti na Romenia



SS América foi construído em 1940 e vendido em 1993 para ser adaptado e servir para outros fins. Quando estava a caminho do novo destino deu com uma tempestade em Fuerteventura, nas Ilhas Canárias, que fez com que a tripulação inteira o abandonasse e dentro de dois dias o navio já estava partido em dois



World Discoverer foi construído em 1974 com um casco duplo, semelhante ao do Titanic


Baía do Sancho, em Noronha, é eleita melhor praia do mundo pela 2ª vez



TripAdvisor anunciou praias preferidas por seus usuários em todo o mundo.
Entre as 10 melhores da América do Sul, 7 são do Brasil.



A Baía do Sancho, em Fernando de Noronha (PE), foi eleita a melhor praia do planeta  pela segunda vez, segundo pesquisa divulgada anualmente pelo site de viagens TripAdvisor. O 'Traveller´s Choice Awards' leva em conta as praias mais bem avaliadas pelos usuários nos últimos 12 meses.
A Baía do Sancho é a única brasileira entre as dez mais votadas no mundo. Na lista das melhores da América do Sul, as praias brasileiras ocuparam sete das dez primeiras posições.
Além do Sancho, essa lista regional inclui Lopes Mendes, em Ilha Grande (RJ); Praia dos Carneiros (PE); Praia do Forno, em Arraial do Cabo (RJ); Praia da Pipa (RN); Grumari, no Rio; e Gales, em Maragogi (AL).
As 15 melhores do mundo

1°- Baía do Sancho, Fernando de Noronha (PE), Brasil
2°- Grace Bay, Turks & Caicos
3°- Isola del Conigli, Sicília, Itália
4°- Playa Paraíso, Cayo Largo, Cuba
5°- Playa de Ses Illetes, Baleares, Espanha
6°- Anse Lazio, Seychelles
7°- White Beach, Boracay, Filipinas
8°- Playa Flamenco, Culebra, Porto Rico
9°- Whitehaven Beach, Ilhas Whitsunday, Austrália
10°- Elafonissi, Grécia
11°- Camp´s Bay Beach, África do Sul
12°- Radhanagar Beach, Havelock Island, Índia
13°- Woolacombe Beach, Reino Unido
14°- Siesta Beach, Flórida, estados Unidos
15°- West Bay Beach, Honduras


As 10 melhores da América do Sul

1°- Baía do Sancho, Fernando de Noronha (PE), Brasil
2°- Cayo de Agua, Los Roques, Vebezuela
3°- Praia de Lopes Mendes, Ilha Grande (RJ), Brasil
4°- Praias dos Carneiros (PE), Brasil
5°- Praia do Forno, Araial do Cabo (RJ), Brasil
6°- Baía dos Golfinhos, Praia da Pipa (RN), Brasil
7°- Grumari, Rio (RJ), Brasil
8° - Galés, Maragogi (AL), Brasil
9° - Praia de Galápagos, Equador
10° - Anakena, Ilha de Páscoa, Chile

As 10 melhores do Brasil

1°- Baía do Sancho, Fernando de Noronha (PE)
2°- Lopes Mendes, Ilha Grande (RJ)
3°- Praia dos Carneiros, Tamandaré (PE)
4°- Praia do Forno, Araial do Cabo (RJ), Brasil
5°- Baía dos Golfinhos, Pipa (RN)
6°- Grumari, Rio (RJ)
7°- Galés, Maragogi (AL), Brasil
8°- Praia dio Rosa (SC)
9°- Prainha, Rio (RJ)
10°- Praia do Farol, Arraial do Cabo (RJ)

9 destinos brasileiros que você talvez ainda não conheça





9 -Parque Estadual de Terra Ronca – Goiás



“O Parque Estadual de Terra Ronca em São Domingos no estado de Goiás é um dos maiores complexos espeleológicos do mundo. São mais de 60 cavernas “molhadas” atravessadas por rios, e 200 “cavernas secas”, sete delas constam da lista das trinta maiores cavernas do Brasil. A Angélica, com 14.100 metros de extensão é a 4ª colocada do país. São várias cavernas esculpidas por rios, com formações moldadas durante milhões de anos, desde que a região era banhada pelo mar, no período Pré-Cambriano superior. É uma região de cerrado, com fauna e flora das mais ricas do país, tem centenas de cachoeiras e rios interessantes. Vale a pena conhecer!”

8 – Cânion do Rio Poty – Piauí /Ceará



O Cânion do Rio Poty é um fenômeno criado pela passagem do Rio Poti por uma fenda geológica situada na Serra da Ibiapaba entre o Piauí e o Ceará que estende por quatro municípios: Crateús, no Ceará, Castelo, Buriti dos Montes e Juazeiro, no Piauí . O aceso é feito através de duas estradas vicinais, uma pela cidade de Juazeiro do Piauí e outra pela cidade de Castelo do Piauí, nos períodos chuvoso o acesso fica inviabilizado pelas cheias do Rio Poty. Embora seja conhecido e divulgado através da imprensa local e estadual ainda é pouco visitado, mas sua beleza já atrai viajantes e aventureiros de várias partes do país e também do exterior.
Algumas rochas possuem inscrições rupestres muito antigas, porém diferentes das encontradas no parque de Sete Cidades e no Sítio Arqueológico da Serra da Capivara, pois estas foram esculpidas em baixo-relevo nas pedras das encostas. Toda esta preciosidade encontra-se ainda semi-desconhecida, sendo visitada apenas por pescadores e ecologistas que enfrentam as rústicas trilhas de difícil acesso.

7 – Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque / Serra do Navio – Amapá



O Tumucumaque é o maior Parque Nacional do Brasil e uma das maiores áreas de floresta tropical protegidas do mundo. Está localizado numa porção da floresta amazônica ainda pouco conhecida, na região conhecida como Escudo das Guianas, ao noroeste do Amapá.  Para quem optar sobrevoar o parque, é possível avistar um extenso tapete verde de copas de árvores e os desenhos dos rios Araguari, Oiapoque, Amapari e Jarí.  Serra do Navio é um município com cerca de cinco mil habitantes e é uma das portas de entrada do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque, por meio do rio Amapari. 72% de sua área está dentro da unidade de conservação.

6 – Serra do Tepequém – Roraima



A serra do Tepequém está a 210Km de Boa Vista em Roraima, localizada no município de Amajari.  O Tepequém é visto como ponto de alto potencial turístico. Os atrativos turísticos da região são: Cachoeiras do Paiva, Barata, Sobral, Funil, Laje Preta e Laje Verde (descoberta recentemente), Platô (ponto mais alto do Tepequém), Paraíso das Araras, Enseada da Anta (uma área conservada onde pode-se observar facilmente vários animais, aves e insetos), caminho da Pedra Sabão (local que os moradores retiram a pedra sabão para a criação de peças artesanais), a vila do Cabo Sobral (um ponto alto do turismo, onde são encontradas casas antigas e resquícios do garimpo que foi praticado no Tepequém) e as grunas ou grutas subterrâneas.

5 – Uiramutã – Roraima



Uiramutã no nordeste do estado de Roraima é segundo o IBGE, o município com a maior proporção da população indígena no país, 88,1% de sua população de 8.375 habitantes é indígena. Uiramutã inclui em seu território o Monte Caburaí, de 1.456 m de altitude, o ponto mais setentrional do país e faz divisa com a Guiana e a Venezuela, faz parte de seu território também o Parque Nacional do Monte Roraima.

4 – Prudentópolis – Paraná


Prudentópolis no Paraná possui mais de 100 cachoeiras catalogadas e muitas delas com mais de cem metros de altura e é na cidade
que nasce o maior rio em extensão do Paraná, o rio Ivaí; ele nasce no encontro do rio dos Patos com o rio São João. A colonização ucraniana proporciona a Prudentópolis diversas atividades festivas típicas da cultura ucraniana, com destaque ao Grupo Folclórico Vesselka e a Noite Ucraniana. O município também se destaca pela produção de um dos mais famosos salames, conhecido como “Krakóvia” que tem um sabor inigualável.

3 – Analândia – São Paulo



Analândia é um dos 12 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo. A cidade conta com formações geológicas e geográficas como morros, chapadas e paredões com mais de 220 metros de altura, além de diversas cachoeiras, riachos e piscinas naturais. A Estância Climática se destaca por suas ofertas turísticas, povo hospitaleiro, jeitinho do campo, comida caipira e caseira, festas tradicionais, artesanatos, hospedagens aconchegantes, operadoras de turismo, calçadão coberto tudo isso com o sossego de uma cidadezinha do interior com 4800 habitantes.

2 – Urubici – Santa Catarina


Urubici significa “pássaro brilhante” no idioma xokleng, tribo que habitava a região, a cidade oferece paisagens inesquecíveis como a vista da Pedra Furada a partir do Morro da Igreja ou cascatas como a do Avencal e a Véu de Noiva – duas entre nada menos que 82 quedas de água catalogadas no território do município. Uma vantagem de Urubici é que boa parte das atrações está na mesma direção, entre os 30 km que ligam ocentro da cidade à lendária Serra do Corvo Branco. É um passeio imperdível, cujo encanto não está apenas nas belezas da natureza, mas no contato próximo com os costumes do morador local. A cidade também tem a fama de ser uma das mais frias do Brasil e em alguns anos alguns pontos da cidade ficam cobertos de neve como no exemplo da foto abaixo.

1 – Chapada das Mesas – Maranhão



O parque nacional da Chapada das Mesas é uma área de proteção ambiental que abrange 160 046 hectares de Cerrado nos municípios de Carolina, Riachão , Estreito e Imperatriz, no centro-sul do Maranhão. A região oferece cachoeiras, trilhas ecológicas e rios de águas cristalinas. O artesanato, de origem indígena, criado pelos moradores da região, é um dos grandes aspectos da cultural local.   Alguns atrativos na área de entorno são as cachoeiras Pedra Caída (de 50 metros de altura), São Romão, Tapecurizinho, Encanto Azul, Cachoeira de Santa Bárbara e Portal da Chapada.
No interior do Parque existem dois atrativos que são explorados turisticamente há muitos anos (Cachoeira de São Romão e Cachoeira da Prata) e que recebem especial atenção da equipe de gestão visando a minimização dos impactos gerados. No Morro das Figuras está localizado um sítio arqueológico com inscrições rupestres.

Bonus Track

Lagoa Azul – Primavera do Leste – Mato Grosso




Lagoa Azul em São Desidério – Bahia



12 fotos que qualquer mochileiro gostaria de ter em seu álbum




12 – Sentado(a) na Trolltunga Rock na Noruega




11 – Curtindo a paisagem do Parque Nacional de Yosemite em pé encostado nas paredes do Half Dome na Califórnia




  10 – Comemorando no topo do Monte Nimbus em British Columbia no Canadá




9 – Pulando as pedras do Monte Wellington no Organ Pipes National Park na Austrália




8 – Apreciando a vista com seus amigos depois de um passeio de caiaque em Vitória Falls no Zimbabwe




7 – Aguardando a passagem na trilha de Chang Kong Cliff no Monte Hua na China




6 -Escalando uma sequoia gigante de 750 anos no National Park em Sierra Nevada na Califórnia




5 – Passando a noite no topo da Grande Pirâmide de Quéops no Egito




4 – Fazendo uma brincadeira com seu monociclo em Troll Wall na Noruega



3 – Curtindo a vista de cima do Pic du Roc no Mont Blanc




2 – Namorando na Vance Creek Bridge em Washington nos Estados Unidos




1 – Fazendo um Mountain Biking no Cliffs of Moher na Irlanda